Localização

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11 pensamentos sobre “Localização

    • olá me chamo renato tenho 27 ano morro em Assu e gostaria de me iniciar no budismo e gostaria de saber como faço..

      • Renato, comece buscando “Os Portões da Prática Budista”, de Chagdud Tulku Rinpoche. Este livro é uma boa introdução e pode ser comprada pela Internet. Um bom meio para começar é ter em mente esses três princípios: Não prejudicar os seres. Beneficiar os seres. Domar a própria mente. Para começar a domar a mente, observe-a com diligência e desprendimento – isto é, com leveza (sem julgar) e perseverança, no seu dia-a-dia. Neste sentido, ganhe uma maior consciência de sua própria respiração – especialmente quando estiver ligando o computador e tomando banho. Apenas observe sua respiração e note como pensamentos e sensações adentram o seu cenário. O que fazer com eles? Nada, deixe-os em paz. Notando a presença deles, simplesmente volte-se para sua respiração. Esta técnica lhe ajudará com os outros dois primeiros princípios. Sinta-se livre para vir praticar conosco – somos todos leigos, aprendizes. No mais, persquise mais sobre a origem do Budismo, através da história de Sidarta, focando especialmente as Quatro Nobres Verdades. Em seu dia-a-dia, note se elas ainda têm validade ou passaram a se Nobres Mentiras. Finalmente, tenha em mente que há três grandes tradições e, dentro delas, muitas escolas. Isso se deve as diferentes necessidades de aprendizado dos seres, bem como os focos que os mestres dessas escolas optaram por seguir. Isso significa que há diferentes métodos para te levar ao mesmo cume: o estado desperto.

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  3. OI, estou recem morando em Natal e gostaria de frequentar o centro para meditacao e cursos.
    Onde posso encontrar calendario de atividades?
    deveria ir ate la pessoalmente?
    obrigada
    cecilia

    • o calendário você encontra na aba “meditações” na parte superior deste site. se desejar praticar conosco, é bem vinda. um abraço, breno.

  4. Já assisto a algum tempo, umas reuniões. mas, confesso que nunca li nada sobre o assunto. Embora acho pertinente ao que acredito, e a visão de mundo a qual almejo. È digamos assim; um tanto quanto confusso o que estou dizendo, né verdade? mas, tipo assim:Ainda me coloca muito medo as estórias que escuto nas reúniões de que? quando se deixa de prática, “tudo começa a dá errado. Para mim isso fica como sendo uma troca, ou um castigo, como costuma pregar os cristão. Aí eu acredito na inteira liberdade de cada ser humano. Isso nãp quer dizer que “liberdade” esteja desvinculada de questões como: respeito, compromisso, solidariedade, entre outros. mas, sim c/ a vontade, a espontaneidade que vem de dentro de cada um de naquele dia querer, está pré-disposto para ficar dizendo seus mantras, orações ou sei lá o que.
    desculpe a simplicidade e a verdade. mas, não aprendi a ser de outra forma.
    Um abraço fraternal.
    Agsmar.

    • Ag, um remédio para unha encravada não vai ser muito eficaz para curar uma dor de dente. É preciso saber que remédio é bom para o quê. Um bom médico vai buscar um diagnóstico exato de acordo com as aflições de cada doente. Ele observa que aquela pessoa tem muita raiva; ele prescreve um remédio para aquela situação da raiva, e assim por diante. Do mesmo modo é com a prática. Quando falamos de prática, estamos falando de práticas, no plural, porque são muitas as presdisposições de cada criatura. Mesmo dois irmãos podem ser bem diferentes. O que todas as práticas do budismo têm em comum é que elas são motivadas pela intenção de curar e pela visão de como essa cura pode acontecer. Também podemos dizer que as práticas podem ser formais e informais. Quando você vai para a escola e se concentra em um ambiente favorável a ouvir sobre um tema, a investigar um assunto para ver como ele opera, etc. – isso é uma prática formal. Mas você não mora dentro da sala de aula. Você vai lá e depois leva o que aprendeu para sua vida, para as relações interpessoais, para os momentos imprevistos de tensão, para uma feira popular… – isso é a prática informal. Uma prática depende da outra. Com a prática formal você investiga para valer suas dúvidas até que elas sejam esclarecidas. Daí você vai viver, testar, experienciar se aquilo que você realizou se mantém quando você está na “feira”. Uma amiga disse: Não adianta meditar formalmente e deixar tudo trancado na sala de meditação. Sua meditação deve ir com você para onde você for.” Note que é na “feira” que vemos nossas emoções se manifestarem com mais frequência. Por isso praticamos: queremos aprender a ver essas emoções pelo que elas são e também a compreender como fazer o melhor uso delas. Não apenas ser levados por nossa raiva, confusão e desejo. Quando você deixa de praticar, você está abrindo mão de ter consciência sobre o modo como sua mente opera. Você permanece, por assim dizer, no automático, na força do hábito. A prática nada mais é do que desligar o automático e assumir uma responsabilidade perante os efeitos de suas ações, visão e intenção. Há muitas formas de fazer isso, então é bom ir com calma, vendo o que serve e o que não serve para você. Com amor,

  5. Olá, meu nome é Fernando e sempre quis conhecer mais o budismo e aprender a meditar. Acredito que a prática me faria muito bem, já que conheço – embora muito pouco – alguns dos princípios budistas, com os quais me identifico. Achei muito bom encontrar o site e saber que há um centro voltado para prática em Natal. Em breve farei uma visita para saber melhor de como fazer para participar. Grato.

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